segunda-feira, 20 de junho de 2011

Cospe, filho da puta. Cospe na minha cara. Não é isso que você quer? Cospe. Viado. Mulherzinha. Dá uma de macho na frente dos seus amigos e aqui, na minha cama, quer que eu enfie o dedo no seu cú e geme feito uma mulherzinha. Fala, vai. Fala que ninguém é mais gostosa do que eu. Fala que ninguém tem essa buceta que eu tenho, que ela é a mais gostosa que você já comeu. Isso, bate. Bate na cara, chama de piranha, assim. É isso que você acha no final, não é? Seu filho da puta. Seu viado de merda, cafajeste, desgraçado. Soca mesmo. Soca esse pau na minha boca, enfia tudo, até me dar ânsia. Esse seu pau enorme que nem se eu quisesse caberia aqui. Muito menos no meu cú, que eu sei, é o que você mais quer. Sua tara, seu fetiche, né, filho da puta. Você gosta assim, né, tirar na frente e comer atrás, assim, no seco que é pra doer mais. Vai rasgar seu freio, seu idiota. Eu? Tô me lixando pra dor. Na verdade eu gosto e você sabe disso. Safada mesmo, pode falar, é isso que eu sou. Mete tudo. Mais rápido, mais forte, mais, mais, mais...

(...)

Brigada, querido. Que isso, o prazer foi meu. Volta mais vezes, tava sumido... É, aumentou. Agora tá 50 reais o pacote completo. E nem adianta chorar de barriga cheia que eu fiz tudo direitinho, viu? Beijo, lindo. Vai com Deus, se cuida.

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